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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(2): 126-133, abr.-jun. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-953600

ABSTRACT

RESUMO Avaliar o músculo diafragma é importante para verificar suas possíveis alterações ou disfunções. Existem várias formas de avaliar a mobilidade diafragmática, mas poucos estudos que comparam a mobilidade do hemidiafragma direito com o esquerdo. O objetivo deste estudo é avaliar se existem diferenças entre a mobilidade diafragmática das hemicúpulas direita e esquerda em indivíduos saudáveis e em indivíduos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DOCP), bem como comparar a mobilidade diafragmática entre homens e mulheres, e entre pacientes saudáveis e com DPOC. Foram avaliados 40 indivíduos saudáveis e 40 indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC. Utilizaram-se os parâmetros antropométricos, cardiopulmonares e avaliação da mobilidade diafragmática pelo método radiográfico. Os dados foram analisados estatisticamente e tratados com análise descritiva (média e desvio-padrão) e análise inferencial. Para comparar a mobilidade das hemicúpulas diafragmáticas direita e esquerda, utilizou-se o teste t pareado. O nível de significância adotado para o tratamento estatístico foi de 5% (p<0,05). Não houve diferença da mobilidade diafragmática tanto do lado direito quanto do lado esquerdo nos indivíduos saudáveis (p=0,45) e nos indivíduos com DPOC (p=0,77), assim como não houve diferenças quando os grupos foram separados por sexo. Foi encontrada uma diferença importante comparando tanto a mobilidade diafragmática do lado direito quanto do lado esquerdo entre indivíduos saudáveis e DPOC (p<0,001). Concluiu-se que a mobilidade diafragmática das hemicúpulas direita e esquerda em indivíduos saudáveis e em indivíduos com DPOC é a mesma. Não há diferença da mobilidade entre homens e mulheres. A mobilidade diafragmática é reduzida em paciente com DPOC.


RESUMEN Evaluar el músculo diafragma es importante para certificar sus posibles alteraciones o disfunciones. Hay varias maneras de evaluar la movilidad diafragmática, sin embargo, pocos estudios que comparan la movilidad del hemidiafragma derecho con el izquierdo. El objetivo de este estudio es evaluar si hay diferencias entre la movilidad diafragmática de las hemicúpulas derecha e izquierda en individuos saludables y en individuos con Enfermedad Pulmonar Obstructiva Crónica (EPOC), así como comparar la movilidad diafragmática entre hombres y mujeres, y entre pacientes saludables y con EPOC. Fueron evaluados 40 individuos saludables y 40 individuos con diagnóstico clínico de EPOC. Se utilizaron los parámetros antropométricos, los cardiopulmonares y la evaluación de la movilidad diafragmática por el método radiográfico. Los datos fueron analizados estadísticamente y tratados con el análisis descriptivo (promedio y desviación estándar) y el análisis inferencial. Para comparar la movilidad de las hemicúpulas diafragmáticas derecha e izquierda, se utilizó la prueba t pareada. El nivel de significancia adoptado para el tratamiento estadístico fue del 5% (p<0,05). No hubo diferencia de la movilidad diafragmática tanto del lado derecho cuanto del lado izquierdo en los individuos saludables (p=0,45) y en los individuos con EPOC (p=0,77), así como no hubo diferencias cuando los grupos fueron separados por sexo. Fue encontrada una diferencia importante comparando tanto la movilidad diafragmática del lado derecho cuanto del lado izquierdo entre individuos saludables y EPOC (p<0,001). Se concluyó que la movilidad diafragmática de las hemicúpulas derecha e izquierda en individuos saludables y en individuos con EPOC es la misma. No hay diferencia de la movilidad entre hombres y mujeres. La movilidad diafragmática es reducida en paciente con EPOC.


ABSTRACT To evaluate the diaphragm muscle is important for verifying its possible changes or malfunctions. There are several ways to evaluate the diaphragmatic mobility, but only a few compare the mobility of the right hemidiaphragm with the left one. The aim of this study was to evaluate whether there are differences between the mobility of right and left hemidiaphragms in healthy individuals and individuals with chronic obstructive pulmonary disease (COPD), as well as to evaluate the diaphragmatic mobility between men and women, and between healthy and COPD patients. We evaluated 40 healthy individuals and 40 individuals with clinical diagnosis of COPD. Anthropometric and cardiopulmonary parameters were used. The diaphragmatic mobility was evaluated by radiography. Data were statistically analyzed and processed with descriptive analysis (mean and standard deviation) and inferential analysis. To compare the mobilities of the right and left hemidiaphragms, the paired t-test was used. The significance level adopted for statistical treatment was 5% (p<0.05). There was no difference of the diaphragmatic mobility for both left and right sides in healthy individuals (p=0.45) and individuals with COPD (p=0.77). Also, no differences were found when groups were separated according to sex. An important difference was found comparing both diaphragmatic mobilities of the right and left sides between healthy and COPD individuals (p<0.001). We concluded that mobility of left and right hemidiaphragms in healthy and COPD individuals is the same. There is no difference for mobility between men and women. Diaphragmatic mobility is reduced in COPD patients.

2.
J. bras. pneumol ; 44(1): 5-11, Jan.-Feb. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-893890

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength between COPD patients with and without thoracic hyperkyphosis; to determine the relationship of thoracic kyphosis angle with diaphragmatic mobility, lung function, and respiratory muscle strength in COPD patients; and to compare diaphragmatic mobility and thoracic kyphosis between male and female patients with COPD. Methods: Participants underwent anthropometry, spirometry, thoracic kyphosis measurement, and evaluation of diaphragmatic mobility. Results: A total of 34 patients with COPD participated in the study. Diaphragmatic mobility was significantly lower in the group of COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in that of those without it (p = 0.002). There were no statistically significant differences between the two groups of COPD patients regarding lung function or respiratory muscle strength variables. There was a significant negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility (r = −0.47; p = 0.005). In the sample as a whole, there were statistically significant differences between males and females regarding body weight (p = 0.011), height (p < 0.001), and thoracic kyphosis angle (p = 0.036); however, there were no significant differences in diaphragmatic mobility between males and females (p = 0.210). Conclusions: Diaphragmatic mobility is lower in COPD patients with thoracic hyperkyphosis than in those without it. There is a negative correlation between thoracic kyphosis angle and diaphragmatic mobility. In comparison with male patients with COPD, female patients with COPD have a significantly increased thoracic kyphosis angle.


RESUMO Objetivo: Comparar a mobilidade diafragmática, a função pulmonar e a força muscular respiratória em pacientes que apresentam DPOC com e sem hipercifose torácica; verificar a relação do ângulo da curvatura torácica com a mobilidade diafragmática, variáveis da função pulmonar e de força muscular respiratória dos pacientes com DPOC; e comparar a mobilidade diafragmática e a cifose torácica entre os gêneros nesses pacientes. Métodos: Foram realizadas as seguintes avaliações: antropometria, espirometria, mensuração do ângulo da curvatura torácica e mobilidade diafragmática. Resultados: Participaram do estudo 34 pacientes com DPOC. No grupo de pacientes com DPOC e hipercifose torácica, a mobilidade diafragmática foi estatisticamente menor quando comparada à do grupo DPOC sem hipercifose torácica (p = 0,002). Não houve diferenças estatisticamente significantes entre esses grupos em relação a variáveis de função pulmonar e de força muscular respiratória. Houve uma correlação negativa significante entre o ângulo da curvatura torácica e a mobilidade diafragmática (r = −0,47; p = 0,005). Quando comparados homens e mulheres da amostra geral, houve diferenças estatisticamente significantes em relação à massa corpórea (p = 0,011), estatura (p < 0,001) e ângulo da curvatura da cifose torácica (p = 0,036), mas não em relação à mobilidade diafragmática (p = 0,210). Conclusões: Os pacientes com DPOC e hipercifose torácica apresentaram menor mobilidade diafragmática quando comparados com os pacientes com DPOC sem hipercifose torácica. O ângulo da curvatura torácica se correlacionou negativamente com a mobilidade diafragmática. O grupo feminino apresentou um aumento significante no ângulo da curvatura torácica quando comparado ao grupo masculino.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Diaphragm/physiopathology , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/physiopathology , Organ Motion/physiology , Kyphosis/physiopathology , Spirometry , Thoracic Vertebrae/physiopathology , Respiratory Muscles/physiopathology , Diaphragm/diagnostic imaging , Radiography, Thoracic , Sex Factors , Vital Capacity/physiology , Anthropometry , Forced Expiratory Volume/physiology , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Pulmonary Disease, Chronic Obstructive/diagnostic imaging , Muscle Strength/physiology , Kyphosis/diagnostic imaging
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